sábado, 22 de junho de 2013

Las Vegas

Passar 6 dias em um lugar calmo e silencioso como Los Cabos e chegar em Vegas é quase um choque energético. É como ir de um extremo a outro em segundos. 

Quando estive em Vegas pela primeira vez, em 2006, já tinha gostado do lugar, da correria, da grandiosidade, da breguice. Las Vegas é brega, é tudo muito: muita luz, muito jogo, muita bebida, muita puta, muito cigarro. Mas parece que lá, tudo isso combina, nada é chocante, pelo menos pra mim. Nem mulheres em trajes sumários entregando papelzinho de boate de strip pro meu marido na minha frente. Nem convite pra "pool parties". Nem senhorinhas grudadas às máquinas de jogo segurando uma garrafa de cerveja, com um cigarro no canto da boca. Enfim, acho tudo em Vegas muito engraçado e, como ainda por cima tenho uma queda por cassinos, me divirto muito.






 Além disso, é muito show legal, é muita opção do que fazer. Aliás, minha ideia de voltar lá foi justamente pra poder assistir a "LOVE", espetáculo do Cirque du Soleil com música dos Beatles. Simplesmente, maravilhoso. Um dos melhores shows do Cirque, sem dúvida. Saí do teatro emocionada, com tanta sutileza e sensibilidade que, unidos à obra dos Beatles, transformam o show em algo inesquecível.



Não sou muito chegada à Celine Dion mas gostaria de ter assistido a seu show... Só que não sabia que a bonita tira férias também no período em que estava lá e ainda não foi dessa vez. Na falta de Elton John - que anda fazendo shows no Ceaser na ausência de Celine - resolvi assistir a "Rock of Ages" e foi um divertimento ótimo com boa música.



Nós ficamos só três dias e achei corrido porque eu tinha muitas coisas pra fazer lá. Mas até que a correria foi boa pra começar a entrar no ritmo da vida real. E, depois, porque não se deixar enlouquecer um pouco estando em Vegas? Afinal, "o que se faz em Vegas, fica em Vegas!"




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