segunda-feira, 29 de abril de 2013

Festeiro




Eu sempre fui festeira. Sempre amei receber os amigos e os amigos dos amigos e minhas festas enlouqueciam minha mãe porque sempre que eu dizia que viriam 50 pessoas apareciam umas 100. Acho que tenho tanto a comemorar que qualquer pretexto é um excelente motivo pra fazer uma festa. Imagina comemorar o aniversário de um filho...

Como o Namorado pensava diferente de mim, sempre fui adiante com a idéia de fazer as festas sozinha. Hugo não fazia força pra que eu fizesse as festas, mas também não atrapalhava. Entendo seu ponto de vista, realmente é um gasto que poderia ser empregado em outras coisas, mas pra mim a vida é feita desses momentos e, é claro, se posso apertar e fazer a festa, não penso duas vezes e aperto. 

Miguel não aproveitou tanto sua festinha de 1 ano porque ainda não andava, então ficou no colo a maior parte do tempo. Só que já na festa de 2 anos meu filho demostrou que puxou a mim e aproveitou muito ! Aproveitou tanto a festa de 2 quanto a de 3 anos. Além disso, fica animado, doido pra chegar o dia. Miguel ama a hora do "parabéns pra você" da festa de qualquer pessoa! E dá gosto fazer festa pra ele. O moleque se acaba de tanto brincar e vejo que cada centavo é bem gasto pra ver meu filho tão feliz. E, melhor, como o Namorado também vê o quanto o Miguel curte a festa, até ele já acha que vale mesmo a pena gastar a grana e comemorar com mais pessoas a cada aniversário porque a alegria do filho o convenceu. Quem não se convenceria?

Ter um filho fazendo aniversário, ainda mais na primeira infância, é bom demais. É comemorar sua presença em minha vida, é festejar a imensa alegria que sinto por tê-lo por perto. É celebrar o fato de ele estar crescendo cada vez mais esperto, feliz e saudável. Que bom que meu filho é festeiro. Que bom que ele também gostar de comemorar!!

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Clara




Lembro de muita coisa de quando era pequena. Minha memória traz recordações que me surpreendem pelo fato de eu ser tão nova e lembrar de tantas coisas com detalhes. Minha primeira lembrança de infância é da minha mãe chegando da maternidade com minha irmã no colo e eu tinha apenas 1 ano e 8 meses. Lembro da disposição dos móveis do quarto onde eu estava e do que eu senti ao ver minha mãe com outra criança no colo que não eu. E lembro das brincadeiras, lembro de algumas roupinhas das quais eu mais gostava quando tinha uns 5 anos e lembro de música. 

Eu gostava de Clara Nunes e, na época, não sabia exatamente o que me fazia parar o que estivesse fazendo pra ver essa mulher cantar. Só sei que amava a voz, adorava as roupas brancas e o pé descalso, seu cabelo crespo não me causava estranheza, achava até interessante como ela o usava tão senhora de si, com orgulho. E me apaixonava pelo jeito de ela dançar. Eu não sabia na época, é claro, que ela usava vários passos da umbanda enquanto cantava, mas sei que me sentia atraída demais. Gosto muito das danças dos orixás, acho simplesmente lindo esse sincretismo religioso. E pode ser que minha preferência por roupas brancas venha de achar Clara Nunes linda usando essa cor. 

Clara morreu em 1983 e eu ainda ia fazer 12 anos e fiquei triste. Morreu nova com muito ainda por fazer e vira e mexe sinto saudade e escuto sua voz imortalizada em tantas canções que amo escutar. Deve estar cantando por aí, alegrando quem pode ouví-la. Eu continuo me sentindo contagiada pela força dessa voz.


terça-feira, 16 de abril de 2013

8 anos de casamento



O tempo passa muito rápido mesmo. Eu e Namorado estamos casados há 8 anos e ao mesmo tempo que já vivemos tanta coisa, parece ainda que foi ontem o dia do nosso casamento. Aliás, um dos dias mais felizes da minha vida. 

Quando penso em tudo o que vivi e nas coisas pelas quais passei, momentos de sofrimento e muitos momentos de tantas alegrias, minhas escolhas, minhas opções, quando penso em todas as vezes que disse não e quando disse sim, e olho pra onde estou hoje, pra onde todas as minhas atitudes me levaram, não consigo me imaginar mudando nada. Não é que não me arrependa de coisas que fiz. É óbvio que não gostaria de ter magoado as pessoas que magoei, é claro que me arrependo das brigas idiotas, de palavras duras ditas sem pensar, de não ser honesta comigo mesma, de não ter sido honesta com o outro, de mentiras...  Mas por estar onde estou, ao lado das pessoas que tenho por perto, me permito ser benevolente comigo mesma e me perdoar, simplesmente deixar o passado no passado. Permito-me viver o hoje sem ficar olhando pra trás. De tudo o que fiz de errado, das burradas, das besteiras, trago o aprendizado e uma certeza de que me fizeram chegar até aqui. Tudo o que vivi me fez chegar até o Hugo. 

A saudade do dia lindo do meu casamento bateu e, quando peguei o convite, vi que a frase que escolhemos pra colocar ali não poderia ter sido melhor escolhida. E fala justamente sobre perfeição.

"Venha! Meu coração está com pressa. Quando a esperança está dispersa só a verdade me liberta. Chega de maldade e ilusão.
Venha! O amor tem sempre a porta aberta. E vem chegando a primavera, nosso futuro recomeça. Venha! Que o que vem é Perfeição!... "

Renato Russo soube definir muito bem o que entendo como relacionamento perfeito... Quando estamos juntos com quem a gente ama, tudo o que vem, vem pro bem. Tudo o que acontece, quando há amor, serve pra solidificar ainda mais o relacionamento, porque o que não mata fortalece. A gente sabia, há 8 anos, que se continuássemos a preservar nosso amor, tudo, tudo mesmo o que viesse, seria perfeição. Mesmo que não exista relacionamento perfeito. Aliás, o que seria perfeição? Não seria aceitar o que a vida traz e lutar pra modificar o que está ao alcance? Não seria não se debater com coisas que não dependem só de você e sempre procurar fazer sua parte? Nosso relacionamento é nosso. Somos felizes, somos amigos, somos amantes, somos parceiros. Perfeição seria a gente ser feliz? Seria viver um relacionamento que lhe faz melhorar, crescer, aprender e ensinar? Só sei que encontrei nele um cara que me deixa voar, sem me perder de vista. Um homem que me trata como princesa, mas me pega feito cafajeste. Um cara que paga as contas, mas não é machão. Um homem que me vê chorar em novela, em filme, em tudo que me emociona e olha pra mim e sorri. Mais: é um cara que assiste uma cena e já olha pra mim tendo a certeza de que estarei com os olhos marejados. Ele sabe o que me toca. Ele sabe com o que me importo. Ele me sabe.

Encontrei no namorado um homem honesto, desses que tentam ver sempre os muitos lados de uma história. No Hugo tenho um companheiro pra tudo o que eu inventar. Um companheiro pras coisas que não invento também. Ele me acompanha nos sonhos. Com ele, pela primeira vez, tive vontade, uma coisa visceral, de ser mãe. Ele me fez ter segurança, me fez acreditar que seríamos ótimos pais. Com ele, essa aventura louca de ter um filho ficou mais leve. Com ele partilho nosso bem mais precioso, nosso maior amor... E ele é um pai especial e me apaixonei por ele, mais uma vez, quando Miguel nasceu. E me apaixonei por ele muitas outras vezes a cada noite insone com ele ao meu lado, a cada fralda trocada, a cada mamadeira que ele preparava no meio da noite enquanto eu dormia. O Namorado é um pai presente e eu tenho muito orgulho de ter dado esse pai pro Miguel. Não consigo imaginar outra pessoa melhor pra dividir comigo essa missão árdua e sublime de educar um filho. 

Depois de 8 anos de casada, olho pra todos os dias que dividimos e penso que uma vida é pouco quando a gente encontra alguém assim... Alguém que faz você responder a mesma pergunta sempre da mesma forma:

"Paula, quer casar comigo?"

SIM!!! Mil vezes sim!!

Casaria com o Namorado hoje com a mesma alegria que o fiz em 2005. E como se fosse possível amar mais uma pessoa, casaria hoje com o namorado amando ainda mais.

Lua de Mel - Cancún

Lua de Mel - Cancún

Lua de Mel - Cancún

Lua- de- Mel - Disney

Lua- de- Mel - Disney

Lua- de- Mel - Disney





segunda-feira, 8 de abril de 2013

Lembranças

 
 
 
Depois que a gente perde alguém muito querido, muito importante e próximo, não adianta achar que a saudade passa porque é mentira. A dor da perda ameniza e ficam os bons momentos, fica o grande amor e fica a saudade. Sim, a saudade... Saudade todo dia.
 
Penso no meu pai em quase todos os dias. Ou seria em todos os dias? Pensar nele, lembrar dele, virou uma coisa natural. Tão natural quanto dizer "bom dia" pra minha mãe. Às vezes ele me vem ao pensamento rapidamente, quando falo de alguma coisa que sei que ele gostava ou que não gostava. Quando vivo alguma situação que ele acharia engraçado, quando vejo minha família reunida rindo muito e tomando cerveja ou quando, como ontem, o almoço foi rabada. Enfim, penso nele sempre com muita saudade e converso com Seu Mariano. É. Converso, sim. Falo pra ele que ele me faz falta e que quero que ele esteja bem, feliz, se desenvolvendo espiritualmente. Falo pra ele ficar tranquilo e não se preocupar com a gente. Mando beijos e sei que ele os recebe. Sinto seu cheiro. E assim vamos indo: eu o visito e ele me visita.
 
Hoje ainda não tinha pensado nele até ligar o rádio do carro e tocar a música desse post. Meu pai amava um sambinha. Não só pelo samba em si, mas pelo ambiente que envolve o samba. Uma roda de samba tem sempre gente bem humorada, uma galera com inteligência para levar os assuntos densos da vida de forma leve e engraçada, uma cervejinha gelada pra matar a sede, tem sempre futebol e, é claro, muita música boa. Lugar ideal pro meu pai ficar feliz em um dia  de sábado ou uma manhã de domingo.
 
Hoje eu não tinha visitado meu pai ainda. E ele não aguentou de saudade e veio me visitar através da música do rádio. Obrigada pela visita, pai! Volte sempre!

sábado, 6 de abril de 2013

Onde foi parar a festa com música lenta?




Tenho observado que não existe mais nas festinhas dos adolescentes de hoje aquela hora tão esperada, mais pro final da festa, quando o DJ  - ou o amigo pobre coitado incumbido de ficar controlando as músicas - começava a tocar somente as músicas lentas. Essa hora era tão boa... Tão boa... Ai, boa demais!! 

Poxa, era a hora que todos estavam esperando pra, finalmente, ter a chance de dar o beijo naquele menino que a gente estava de olho há meeeesseeesss!!!! A gente ficava a festa toda na maior paquera, "dando condição" pro cara se mancar e vir dançar com a gente na hora da música lenta e, quando "o cabra" vinha era como se tivéssemos no paraíso tamanha a felicidade. Se o cara viesse dançar com você na hora da música lenta, era gol certo. Que delícia, meu Deus. 

Pra minha surpresa isso não existe mais. Tenho ido nessas festinhas e, das duas uma: ou logo no início da festa já há vários casais se agarrando encostados nas paredes (nada contra se agarrarem. Quem nunca se agarrou em um cantão ou encostado em alguma parede que atire a primeira pedra!) ou ficam juntos sem cerimônia, sem medo do não, sem muita escolha. Tipo: quero aquela, se aquela não me quer, pego quem queira. Tudo muito simples e prático, temos que admitir. Mas tudo muito sem frio na barriga, sem emoção. 

Como os adolescentes hoje não viveram isso, não sabem o que estão perdendo. A gente só pode sentir de falta de algo que teve. E os tempos são outros, tudo é muito mais fast food, mais rápido. Se estão certos ou errados, não sei. Essa nem é a questão. São outros tempos e pronto. Mas que eu sinto saudade de ver a garotada começando a se aproximar e de ver os meninos chamando as meninas pra dançar juntinho, isso eu sinto. Tanta coisa passava no pensamento da gente no curto espaço de tempo de uma música lenta. Eu torcia pra música não acabar antes do menino me beijar. Rezando pro meu eleito não ser daqueles meninos empacados que precisavam de umas 20 músicas até criarem coragem pra beijar a menina. Hahaha. Tudo muito engraçado...

Não sou saudosista e nem fico me agarrando ao passado. As coisas eram maravilhosas e divertidas quando eu era adolescente e continuam maravilhosas e divertidas hoje também. Diferentes, é verdade. Mas cada tempo tem seu charme, sua peculiaridade. Eu não sou dessas que fica por aí dizendo que era muito melhor isso ou aquilo lá pela década de 80 quando eu era adolescente e me vestia feito louca com cores berrantes, calças de cintura no meu estômago, cabelos volumosos em nível máximo, ombreiras indecentes e scarpin branco com meia calça preta. Ui. Entretanto, acho que a hora da música lenta tinha seu valor. Porque não ressucitam a festa com música lenta? Taí uma coisa que faz falta.  


sexta-feira, 5 de abril de 2013

Mãos dadas

Hoje depois de deixar o Miguel na escola, quase na porta estava uma mãe olhando a filha subir a rampa pra ir pra sua sala de aula sozinha. A menina, já maiorzinha, carregava sua mochila e a mãe ficava olhando e incentivando a filha: "Vai, filha, vai sozinha!" "Isso, já está uma mocinha!" Sem pensar, falei pra ela: "Que bom, né? Não precisa mais ir até a sala... Meu dia vai chegar!"
 
Continuei meu caminho até o carro logo depois de fechar o portão da escola e comecei a pensar que, sim, o dia em que vou largar o Miguel na porta da escola sem a necessidade de fazer o caminho com ele até a sala vai chegar. E aí me deu um aperto no coração. Porque sei que esse dia vai chegar, é o caminho natural das coisas, sinal que meu filho está crescendo e se desenvolvendo, ficando cada vez mais independente. Só que esse trajeto de casa até a escola, em que vamos só nós dois e que termina na porta de sua sala de aula, deixando o Miguel entregue aos cuidados da professora, é quase um ritual, um momento só nosso.
 
Invariavelmente, no carro, conversamos sobre como está o dia. Peço que ele olhe pro céu e me diga se está azul, se é um dia de sol ou se está nublado. Às vezes está chovendo e escuro, mas sempre falo pra ele, sempre, que é um bom dia pra ser feliz. Muitas vezes, nem preciso falar nada, ele entra no carro e já vai falando as cores das flores que vê pelo meio do caminho e ele mesmo me diz que é um bom dia pra ser feliz. Adoro. Acho que é meu dever de mãe educar o meu filho no caminho da felicidade. Ser feliz em dia de chuva, em tempo nublado, com ou sem flores. O olhar pra felicidade começa com as coisas pequenas.
 
Na hora de sair do carro, Miguel sempre tenta me "enganar" pulando pro banco da frente quando abro a porta de trás. Ele ri, mostrando aquela carinha sorridente e safada, quando finjo que fui enganada. Pego a mochila dele e ele estende a mãozinha pra mim. Quando ele sai caminhando na minha frente porque estou me organizando com as coisas pra carregar, ele sente falta da minha mão segurando a sua e pára pra me esperar e me pede: "Dá a mão, mãe?" E então vamos nós caminhando pela rampa da escola de mãos dadas, passamos pelo parquinho, atravessamos a quadra até chegar na porta da sala dele. Ele entra na sala e se distrai com os amigos. Mas eu o chamo, TODOS OS DIAS, e ele vem correndo já sabendo que é hora de me beijar e escutar que o amo muito.
 
Sei que logo chegará o dia em que não vou nem precisar saltar do carro para levá-lo. Ele vai abrir a porta, carregar sua mochila e entrar na escola. Mas nunca vou me esquecer desses dias em que levo meu filho de mãos dadas, mesmo com tanta correria, mesmo com pouco tempo. Esses minutinhos são nossos, são só meus e dele, mãe e filho e nada mais. Nada entre a minha mão e a dele. Nada que aqueça mais minha alma. E, por isso, sem perceber, já estou com saudade desse mundinho pequeno que fica guardado nesses minutinhos entre casa e porta da sala de aula. Esse mundinho feito só de amor e de felicidade que dura quinze minutos. Quinze minutos com gosto de eternidade pro meu coração.












segunda-feira, 1 de abril de 2013

Sorte

Sempre me considerei uma pessoa de sorte. Não pelos motivos mais óbvios, afinal nunca ganhei na loteria, nunca ganhei um bingo se quer, rifa ou sorteio. Sortuda porque aprendi desde cedo com minha mãe que devemos agradecer por tudo o que temos. Ela sempre repete: "Por tudo dai graças!" E sempre tenho a impressão de que por mais difícil que seja a situação pela qual esteja passando, sempre poderia ser pior. Sortuda também porque sempre me considerei uma pessoa carismática, que chama a atenção e responsabilidade pra si e, no trabalho, sempre achei isso muito bom. Sortuda ainda porque tenho uma família maravilhosa.

Só que de uns tempos pra cá, venho preferindo trocar a palavra "sorte" por "merecimento". Porque na verdade acho que "ser sortuda" não me resume. Até me diminui de certa forma porque dá a falsa impressão de que tudo cai no meu colo sem que eu faça o menor esforço. E não é bem assim. 

Semana passada ou há 2 semanas, não sei, eu estava junto com um professor meu recebendo o feedback de uma assistência de aula feita pelo Departamento de Ensino, por uma pessoa que amo demais, minha amiga Cacau. Entre seus comentários, ela me disse que eu era uma sortuda por ter um grupo de professores da melhor qualidade e sei que, vindo dela, que me conhece muito bem, esse comentário está apenas concluindo um trabalho que comecei há tempos e que ela viveu comigo de perto. Ela sabe o quanto é difícil lapidar talentos, potencializar as qualidades de um, abrandar as falhas de outro e - porque não? - excluir com dignidade quem não se encaixa no perfil da equipe. 

Eu trabalho muito, me entrego muito, visto com vontade a camisa de tudo o que faço, pra achar que seja somente uma questão de sorte. Quando comecei, nova e já ocupando um cargo importante, tive que provar muita coisa pra muita gente. Até pra mim mesma porque achava que tinha sido escolhida simplesmente porque minha estrela brilhou entre várias pessoas excelentes em um processo seletivo. A porta se abriu pra mim, talvez sem tanto esforço, pode ser, sim. Mas eu a mantive aberta com muito empenho e entrega. 

Por isso é que hoje, apesar de continuar a me sentir bem sortuda, me sinto também muito recompensada por ter, depois de tantos anos de trabalho, chegado a um ponto em que tenho ao meu lado tantas pessoas maravilhosas, de qualidade e profissionalismo espetaculares. E não posso evitar pensar na frase de Thomas Jefferson que diz: "Eu acredito demais na sorte. E tenho constatado que, quanto mais duro eu trabalho, mais sorte eu tenho." 

Quer ser uma pessoa sortuda? Arregace as mangas e trabalhe forte.